Você já deve ter visto em algum livro ou filme de romance que
as pessoas, ao se apaixonarem, costumam dizer: “Foi amor à primeira vista”.
Alguns acreditam que o amor nasce no coração sem sequer “pedir licença”, como
se não tivesse como controla-lo. Outros ficam até chateados por estarem amando
alguém que não corresponde a esse “sentimento”.
Amor não é um mero sentimento. É uma decisão, uma escolha. Uma
prova disso é que as Escrituras ordenam:
Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de
todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. (Dt 6:5)
Se há uma ordem de Deus para o amarmos, logo, essa ordem pode
ser obedecida ou não. Ou seja, podemos decidir se queremos ou não amarmos a Deus.
(Outros versículos que mostra uma ordem para amar: Lv 19:18; Lc 10:27.)
Amar a Deus exige uma renúncia total de todas as minhas
próprias vontades, pela vontade dEle.
A oração que Cristo ensinou aos seus discípulos, chamada de
oração dominical, nos mostra qual vontade deve sobressair:
“...venha
o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu...” (Mt 6:10)
O que o texto em Dt 6:5 quer nos
ensinar, em suma, é que devemos amar a Deus com todo o nosso ser, entregando a
nossa vida a disposição de Deus.
Certamente, você conhece alguém
(talvez seja você mesmo) que, embora seja um crente, tem trabalhado pouco na
obra de Deus, não tem sentido prazer em ir a igreja (ou só faz isso) ou
evangelizar. Olhe para sua vida! Pense se você tem amado de fato ao Senhor.
Que a cada dia possamos colocar nossas vidas a disposição do Senhor como uma demonstração de amor pela Sua
pessoa e Sua vontade. Amém!

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