terça-feira, 24 de setembro de 2013

Amor, uma decisão!


Você já deve ter visto em algum livro ou filme de romance que as pessoas, ao se apaixonarem, costumam dizer: “Foi amor à primeira vista”. Alguns acreditam que o amor nasce no coração sem sequer “pedir licença”, como se não tivesse como controla-lo. Outros ficam até chateados por estarem amando alguém que não corresponde a esse “sentimento”.
Amor não é um mero sentimento. É uma decisão, uma escolha. Uma prova disso é que as Escrituras ordenam:

Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. (Dt 6:5)

Se há uma ordem de Deus para o amarmos, logo, essa ordem pode ser obedecida ou não. Ou seja, podemos decidir se queremos ou não amarmos a Deus. (Outros versículos que mostra uma ordem para amar: Lv 19:18; Lc 10:27.)

Amar a Deus exige uma renúncia total de todas as minhas próprias vontades, pela vontade dEle.
A oração que Cristo ensinou aos seus discípulos, chamada de oração dominical, nos mostra qual vontade deve sobressair:

“...venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu...” (Mt 6:10)

O que o texto em Dt 6:5 quer nos ensinar, em suma, é que devemos amar a Deus com todo o nosso ser, entregando a nossa vida a disposição de Deus.

Certamente, você conhece alguém (talvez seja você mesmo) que, embora seja um crente, tem trabalhado pouco na obra de Deus, não tem sentido prazer em ir a igreja (ou só faz isso) ou evangelizar. Olhe para sua vida! Pense se você tem amado de fato ao Senhor.


Que a cada dia possamos colocar nossas vidas a disposição do Senhor como uma demonstração de amor pela Sua pessoa e Sua vontade. Amém!

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